Produzindo Vidro
- Vidros
- 9 de outubro de 2018
Produto é 100% reciclável e pode ser utilizado nos mais diversos setores.
Apesar de ser visto em quase todos os lugares e ter seu uso aplicado em diversas áreas de construção civil e arquitetura, indústrias, embalagens, entre outros, o vidro tem suas peculiaridades e curiosidades que nem todo mundo sabe.
Uma delas é que o vidro é um material inorgânico que possui a sílica como elemento básico. Ela é encontrada na areia, que se for unida ao sódio, cálcio, fontes de calor e componentes químicos, acaba se transformando no produto final que vemos no mercado.
O vidro é 100% reciclável, ou seja, ele pode passar pelo mesmo processo por várias vezes, sem que seu peso seja alterado. Porém, na hora da reciclagem, é indispensável separar os vidros por tipo e cores diferentes.
Por isso é necessário que haja a reciclagem, pois esse material demora mais de 5 mil anos para se decompor. Desta forma, ele será reutilizado, os custos serão menores, haverá economia de matéria-prima e a natureza será preservada.
Além do mais, o vidro pode ser reaproveitado, já que garrafas podem ser transformadas em copos, luminárias, potes, entre outros.
Como falamos no início, o vidro está presente nos mais diversos segmentos, como na construção: em janelas, fachadas, coberturas, portas, pisos, e divisórias; no setor de cosméticos e beleza: perfumes e embalagens de produtos; nos utensílios domésticos: panelas, copos, pratos e potes; nos eletrodomésticos: como fogões, máquinas de lavar, forno e geladeiras, em projetos arquitetônicos: móveis, divisórias, fachadas, teto e também na tecnologia: computadores, celulares, tablets e fibra de vidro.
A título de curiosidade, o Brasil produz mais de 900 mil toneladas de embalagens de vidro anualmente, usando aproximadamente 45% de matéria-prima reciclada na forma de cacos.
Se você tem um vidro ou uma peça que não utiliza mais em casa ou no escritório, pode reaproveitar e criar um ambiente diferenciado, já que espaços com vidros oferecem a sensação de amplitude e mais claridade. Lembrando que o reaproveitamento gera menos gastos e mais consciência ambiental.
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